Muita gente não sabe, mas o mês de fevereiro é marcado por duas campanhas fundamentais, o fevereiro laranja e o fevereiro roxo, sendo que a primeira buscar conscientizar a população sobre a leucemia, a segunda lança luz sobre doenças como o Alzheimer, a fibromialgia e o lúpus.
O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que a leucemia pode atingir 11.540 brasileiros entre 2023 e 2025. Isso corresponde a 6.250 novos casos entre os homens e 5.290 novos casos entre as mulheres.
A boa notícia é que todos os tipos de leucemia têm cura, porém, o diagnóstico deve ocorrer logo no início, pois só assim o paciente saberá qual é o tratamento mais adequado. Nesse sentido, o fevereiro laranja chega para levar mais informações aos possíveis pacientes e seus familiares.
O fevereiro roxo promove a qualidade de vida para quem tem Alzheimer, fibromialgia e lúpus. Até porque se descoberto cedo, essas doenças não oferecem muitos riscos aos pacientes.
Vale lembrar que Alzheimer é mais comum entre os idosos, que tem no Brasil uma proporção de aumento de 127% só nos últimos 30 anos. Já a fibromialgia é uma doença reumatológica e que atinge mulheres de 30 a 60 anos. A doença não tem cura, mas há tratamento. Por fim, o fevereiro roxo faz um alerta ao lúpus, uma doença inflamatória em que o sistema imunológico ataca os tecidos saudáveis do corpo.
Incentivar a doação de medula óssea é uma das melhores formas de introduzir o fevereiro laranja na sociedade, uma vez que a busca por um doador compatível é bem longa.